Título: Bloom: O Verão Em Que o Amor Cresceu (Bloom) • Série: Bloom #1 • Autor: Kevin Panetta, Savanna Ganucheau (Ilustradora) • Editora: Conrad • Tradução: Vitor Martins • Compre: Amazon

Foi eu ver a capa dessa graphic novel eu que automaticamente fiquei apaixonado, sim, muito clichê julgar livro pela capa, mas, fazer o que sou assim, quando li a sinopse soube de imediato que a história tinha tudo para ser muito interessante e gostosa, assim, que ela chegou lá no trabalho eu peguei para ler.

Eu ainda não conhecia o trabalho do autor e nem da ilustradora, mas, posso dizer, que sem dúvidas eles fazem uma parceria muito feliz. Kevin entrega uma história cativante e fofa, com um desenvolvimento muito gostoso e com um clima muito leve, a paleta de cores da HQ é muito bonita, os traços de Savanna traz um tom delicado e muito bonito para a história de Ari e Hector.

Ari é aquele tipo de personagem que eu gostaria de dar uns dois tapas logo no começo da história, mas, com o passar da leitura, fui conhecendo outras partes dele e entendendo melhor o personagem e claro logo me vi torcendo demais por ele. Hector em contrapartida é aquele personagem que eu já começo totalmente encantado com o quão maravilhoso é ele e a cada página que passo vou ficando mais e mais apaixonado por ele, Hector é divertido, doce, atencioso e nossa gente cozinha muito bem, como não amar?

Eu gostei muito da leitura, os personagens são muito interessantes e gostei da forma como o autor desenvolveu o relacionamento dos protagonistas sem pressa, mas, também achei que em certos momentos a HQ tem um ritmo meio corrido, mas, para mim isso nem foi de fato um problema, mas, não deixei de reparar. Amei que a história também traz um pouco sobre raízes familiares, amizades (que nem sempre são legais), autodescoberta e claro fala sobre comida e eu amo comida, histórias com personagens que cozinham sempre me conquistam.
Agora que o ensino médio acabou, Ari está morrendo de vontade de se mudar para uma cidade grande com os integrantes de sua banda incrível... se ele conseguir convencer seu pai a deixá-lo largar o emprego na padaria da família que está em dificuldades. Embora adorasse trabalhar lá quando criança, Ari não consegue imaginar desperdiçar a vida em meio a massa crescendo e fornos quentes. Mas ao entrevistar candidatos para seu substituto, ele conhece Hector, um cara descolado que adora cozinhar tanto quanto Ari quer escapar de lá. À medida que eles se aproximam enquanto fazem filões de pão, o amor está pronto para florescer... isto é, se Ari não estragar tudo.

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