Título: Vermelho, Branco e Sangue Azul (Red, White & Royal Blue) • Autora: Casey McQuiston • Editora: Seguinte • Tradução: Guilherme Miranda • Compre: Amazon

Quando o lançamento da adaptação de Vermelho, Branco e Sangue Azul foi se aproximando eu decidi reler o livro, para poder relembrar quaisquer detalhes da história que por acaso eu tivesse me esquecido, assim, como também, para poder fazer uma comparação mais certeira sobre as diferenças entre o livro e o filme. Bom, reli o livro e na releitura acabei encontrando pontos que eu acabei não falando ou talvez tenha passado despercebido quando fiz a resenha do livro. Uma curiosidade boba, levei exatamente a mesma quantidade de dias para fazer a releitura do livro.

Todo o desenvolvimento da história de Henry e Alex me fez suspirar, talvez até mais do que quando eu li pela primeira vez, nessa leitura, mesmo sabendo tudo o que iria acontecer eu me vi completamente emocionado e mexido em várias passagens do livro e sem dúvidas amo livros que me causam emoções, principalmente em releituras. As cartas de amor que Alex e Henry trocam a cada e-mail que enviam um para o outro é uma das coisas mais preciosas que há no livro para mim, por que fica explícito que existe muita safadeza entre eles, mas também existe, companheirismo, lealdade, empatia e acolhimento de um para com o outro.

O livro tem muitas cenas hots, elas não são descritas com detalhes minuciosos, mas, elas se fazem presente em cada novo encontro de Henry e Alex, já tinha um tempo que eu me perguntava se o livro não deveria ter saído pela Paralela e não pela Seguinte.

Algo que não falei na primeira vez que escrevi sobre o livro é que os capítulos são imensos de grande, isso pode tornar a leitura um pouco cansativa para algumas pessoas, principalmente para aquelas que não curtem muito política, pois, o pano de fundo político e muito trabalhado e tem um desenvolvimento tão importante quanto o romance de Henry e Alex, ocupando bastante espaço na história.

O capítulo extra no ponto de vista de Henry é ao mesmo um tempo um completo deleite e uma tortura, por que podemos ver muito mais da vida dos nossos protagonistas, o que significa que a Casey poderia facilmente escrever um novo livro sobre eles, mas, ela prefere nos dar apenas pequenas porções — migalhas — do que Henry e Alex viveram em cinco anos.
O que pode acontecer quando o filho da presidenta dos Estados Unidos se apaixona pelo príncipe da Inglaterra?
Quando sua mãe foi eleita presidenta dos Estados Unidos, Alex Claremont-Diaz se tornou o novo queridinho da mídia norte-americana. Bonito, carismático e com personalidade forte, Alex tem tudo para seguir os passos de seus pais e conquistar uma carreira na política, como tanto deseja.
Mas quando sua família é convidada para o casamento real do príncipe britânico Philip, Alex tem que encarar o seu primeiro desafio diplomático: lidar com Henry, irmão mais novo de Philip, o príncipe mais adorado do mundo, com quem ele é constantemente comparado ― e que ele não suporta.
O encontro entre os dois sai pior do que o esperado, e no dia seguinte todos os jornais do mundo estampam fotos de Alex e Henry caídos em cima do bolo real, insinuando uma briga séria entre os dois.
Para evitar um desastre diplomático, eles passam um fim de semana fingindo ser melhores amigos e não demora para que essa relação evolua para algo que nenhum dos dois poderia imaginar ― e que não tem nenhuma chance de dar certo. Ou tem?
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